Centro histórico , Cidade imperial

Adilson
Centro histórico , Cidade imperial

Passeios turísticos

Uma das sete maravilhas do mundo , passeio imperdível !O Museu Imperial, popularmente conhecido como Palácio Imperial, é um museu histórico-temático localizado no centro histórico da cidade de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Está instalado no antigo Palácio de Verão do imperador brasileiro Dom Pedro II.[1] O acervo do museu é constituído por peças ligadas à monarquia brasileira, incluindo mobiliário, documentos, obras de arte e objetos pessoais de integrantes da família imperial.
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Imperial Museum
220 R. da Imperatriz
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Uma das sete maravilhas do mundo , passeio imperdível !O Museu Imperial, popularmente conhecido como Palácio Imperial, é um museu histórico-temático localizado no centro histórico da cidade de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Está instalado no antigo Palácio de Verão do imperador brasileiro Dom Pedro II.[1] O acervo do museu é constituído por peças ligadas à monarquia brasileira, incluindo mobiliário, documentos, obras de arte e objetos pessoais de integrantes da família imperial.
Foi residência de verão de Alberto Santos Dumont, Pai da Aviação, sendo conhecida como “A Encantada”. O museu conta com acervo de objetos, livros, cartas e mobiliário, bem como o chuveiro e a escada de entrada, com degraus em forma de raquete, que só se pode acessar começando com o pé direito. No Centro Cultural 14 bis, anexo à Casa, pode-se assistir a um curta metragem sobre Santos Dumont. O espaço tem acessibilidade e maquetes táteis para visitantes com necessidades especiais. Alberto Santos Dumont foi grande inventor brasileiro, nascido na Fazenda Cabangú, Palmira, atual Santos Dumont, em Minas Gerais, em 20 de julho de 1873, e falecido no Guarujá, São Paulo, em 23 de julho de 1932, após ver São Paulo ser bombardeada por aviões na revolução de 1932. Construída no antigo morro do Encanto em 1918. Foi em 18 de abril que efetuou a compra do terreno. Foi desenhada e planejada por Alberto Santos Dumont com ajuda do engenheiro Eduardo Pederneiras para servir de residência de verão; e devido a sua localização foi carinhosamente apelidada de “A Encantada”. A Encantada revela muito da personalidade de Santos Dumont. Uma ampla sala servia-lhe ao mesmo tempo, de biblioteca e escritório; no pavimento inferior, sua oficina e laboratório, na parte de cima, banheiro e quarto de dormir. No terraço, encravado na cobertura de folhas de flandres, o observatório onde passava horas admirando os astros. O prédio é um chalé do tipo alpino francês. Uma curiosidade da casa é que não tinha cozinha e todas as refeições vinham do Palace Hotel, atual prédio da Universidade Católica de Petrópolis, junto ao Relógio de Flores. Chama a atenção do visitante a escada recortada em forma de raquete, o que obriga a quem deseja subi-la, a sempre começar com o pé direito. Foi lá que escreveu seu segundo livro, o autobiográfico "O que eu vi. O que nós veremos.”. Seus sobrinhos e únicos herdeiros resolvem então doar "A Encantada" à Prefeitura de Petrópolis para que nela fosse instalada uma instituição que perpetuasse a memória do inventor. No ano de 2012, a Casa ganhou um importante anexo, com acessibilidade e maquetes táteis para visitantes com necessidades especiais denominado Centro Cultural 14 Bis, na Rua do Encanto, nº 158. Visitação: Terça a domingo de 9h às 17h30 (bilheteria até as 17h). Visita guiada.
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Santos Dumonts Haus
22 R. do Encanto
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Foi residência de verão de Alberto Santos Dumont, Pai da Aviação, sendo conhecida como “A Encantada”. O museu conta com acervo de objetos, livros, cartas e mobiliário, bem como o chuveiro e a escada de entrada, com degraus em forma de raquete, que só se pode acessar começando com o pé direito. No Centro Cultural 14 bis, anexo à Casa, pode-se assistir a um curta metragem sobre Santos Dumont. O espaço tem acessibilidade e maquetes táteis para visitantes com necessidades especiais. Alberto Santos Dumont foi grande inventor brasileiro, nascido na Fazenda Cabangú, Palmira, atual Santos Dumont, em Minas Gerais, em 20 de julho de 1873, e falecido no Guarujá, São Paulo, em 23 de julho de 1932, após ver São Paulo ser bombardeada por aviões na revolução de 1932. Construída no antigo morro do Encanto em 1918. Foi em 18 de abril que efetuou a compra do terreno. Foi desenhada e planejada por Alberto Santos Dumont com ajuda do engenheiro Eduardo Pederneiras para servir de residência de verão; e devido a sua localização foi carinhosamente apelidada de “A Encantada”. A Encantada revela muito da personalidade de Santos Dumont. Uma ampla sala servia-lhe ao mesmo tempo, de biblioteca e escritório; no pavimento inferior, sua oficina e laboratório, na parte de cima, banheiro e quarto de dormir. No terraço, encravado na cobertura de folhas de flandres, o observatório onde passava horas admirando os astros. O prédio é um chalé do tipo alpino francês. Uma curiosidade da casa é que não tinha cozinha e todas as refeições vinham do Palace Hotel, atual prédio da Universidade Católica de Petrópolis, junto ao Relógio de Flores. Chama a atenção do visitante a escada recortada em forma de raquete, o que obriga a quem deseja subi-la, a sempre começar com o pé direito. Foi lá que escreveu seu segundo livro, o autobiográfico "O que eu vi. O que nós veremos.”. Seus sobrinhos e únicos herdeiros resolvem então doar "A Encantada" à Prefeitura de Petrópolis para que nela fosse instalada uma instituição que perpetuasse a memória do inventor. No ano de 2012, a Casa ganhou um importante anexo, com acessibilidade e maquetes táteis para visitantes com necessidades especiais denominado Centro Cultural 14 Bis, na Rua do Encanto, nº 158. Visitação: Terça a domingo de 9h às 17h30 (bilheteria até as 17h). Visita guiada.
Localizado em frente ao prédio da Universidade Católica de Petrópolis - Campus BA. Foi Inaugurado em 1972 em comemoração aos 150 anos da Independência do Brasil. O prédio, do século XIX, sediou o Palace Hotel, frequentado pelo Imperador Pedro II e hospedou diversas personalidades, como Santos Dumont, que aí permaneceu durante as obras de sua casa, construída bem próxima.
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Flower Clock
140 R. Alm. Mauriti
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Localizado em frente ao prédio da Universidade Católica de Petrópolis - Campus BA. Foi Inaugurado em 1972 em comemoração aos 150 anos da Independência do Brasil. O prédio, do século XIX, sediou o Palace Hotel, frequentado pelo Imperador Pedro II e hospedou diversas personalidades, como Santos Dumont, que aí permaneceu durante as obras de sua casa, construída bem próxima.
A Praça Rui Barbosa é mais conhecida por seu nome antigo de "Praça da Liberdade", principal praça do Centro da cidade de Petrópolis. CEP 25685-050. Situada no encontro da Avenida Roberto Silveira, Avenida Koeler, Rua Doutor Nélson de Sá Earp e Rua Barão de Amazonas . O trânsito de veículos é realizado ao seu redor. A parte central é destinada à praça, que é atravessada pelo Rio Quitandinha em um determinado trecho. Possui uma superfície de 21.275 metros quadrados. É a maior praça, em área, do Centro Histórico. O primeiro nome foi Largo Dom Afonso, em homenagem prestada ao primogênito de D. Pedro II, que faleceu prematuramente. Era um lugar de pouco trato, até que em 1885, o vereador Dr. Manoel Bordini propôs que a área fosse urbanizada e entregue à população para lazer. Em 1886, Dr. Auguste Glaziou, botânico francês de renome, veio a Petrópolis e cuidou do paisagismo do Largo Dom Afonso, em conjunto com o mestre-de-obras da província do Rio de Janeiro. Foi denominada Praça da Liberdade em 1888, porque ali se reuniam os escravos livres para comprar a liberdade dos companheiros que ainda eram mantidos nas senzalas. Em 1914, passou por uma remodelação, contando então com rinque de patinação, plantio de árvores e canteiros de flores. No ano de 1923, seu nome mudou para Praça Rui Barbosa. Porém, o nome não caiu no gosto do povo, que continuou chamando-a de Praça da Liberdade, nome posteriormente retomado. Em 1964, a Praça passou por grande reforma e algumas características foram preservadas, como o coreto, as palmeiras imperiais e a ponte de madeira. É um dos principais pontos de lazer de Petrópolis. Há carrinhos puxados por bodes, parque infantil cercado, rinque de patinação, fonte com iluminação, bar e restaurante, que fazem da praça uma opção de entretenimento para todas as idades.
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Liberty Square
Praça Rui Barbosa
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A Praça Rui Barbosa é mais conhecida por seu nome antigo de "Praça da Liberdade", principal praça do Centro da cidade de Petrópolis. CEP 25685-050. Situada no encontro da Avenida Roberto Silveira, Avenida Koeler, Rua Doutor Nélson de Sá Earp e Rua Barão de Amazonas . O trânsito de veículos é realizado ao seu redor. A parte central é destinada à praça, que é atravessada pelo Rio Quitandinha em um determinado trecho. Possui uma superfície de 21.275 metros quadrados. É a maior praça, em área, do Centro Histórico. O primeiro nome foi Largo Dom Afonso, em homenagem prestada ao primogênito de D. Pedro II, que faleceu prematuramente. Era um lugar de pouco trato, até que em 1885, o vereador Dr. Manoel Bordini propôs que a área fosse urbanizada e entregue à população para lazer. Em 1886, Dr. Auguste Glaziou, botânico francês de renome, veio a Petrópolis e cuidou do paisagismo do Largo Dom Afonso, em conjunto com o mestre-de-obras da província do Rio de Janeiro. Foi denominada Praça da Liberdade em 1888, porque ali se reuniam os escravos livres para comprar a liberdade dos companheiros que ainda eram mantidos nas senzalas. Em 1914, passou por uma remodelação, contando então com rinque de patinação, plantio de árvores e canteiros de flores. No ano de 1923, seu nome mudou para Praça Rui Barbosa. Porém, o nome não caiu no gosto do povo, que continuou chamando-a de Praça da Liberdade, nome posteriormente retomado. Em 1964, a Praça passou por grande reforma e algumas características foram preservadas, como o coreto, as palmeiras imperiais e a ponte de madeira. É um dos principais pontos de lazer de Petrópolis. Há carrinhos puxados por bodes, parque infantil cercado, rinque de patinação, fonte com iluminação, bar e restaurante, que fazem da praça uma opção de entretenimento para todas as idades.
https://vidasemparedes.com.br/cervejaria-bohemia-petropolis/
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Cervejaria Bohemia
166 R. Alfredo Pachá
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Este monumento foi inaugurado em 12 de Outubro de 1947 pelo Frei José Pedreira de Castro. Conta-se que no dia da inauguração o céu estava lindo, com nuvens e um lindo arco-íris. A construção foi realizada mediante donativos populares e festas religiosas, em um trabalho que movimentou toda a comunidade. O projeto arquitetônico é de Heitor da Silva Costa, mesmo arquiteto do Cristo Redentor. A escultura veio da Itália. A atração turística é majestosa, com 14 metros de altura. Na parte inferior do trono existe uma capela com um altar e as imagens de São José, Sagrado Coração de Jesus e Nossa Senhora de Fátima. A imagem de Nossa Senhora possui 3,5 metros de altura e 4 toneladas. Localização O Trono de Fátima está localizado no centro da cidade. Pela manhã, os raios de sol proporcionam um lindo espetáculo e do alto do trono é possível ver as belas cadeias de montanhas, o rio Piabanha e seus afluentes, a Catedral São Pedro de Alcântara e as principais igrejas da cidade. Independente da religião e crença, vale a pena a visita. O local é lindo para fotografar e relaxar. Os horários para visitação são de segunda a sexta (08h às 17h) e finais de semana (08h às 18h) com entrada gratuita. Endereço: Área de Proteção Ambiental da Região Serrana de Petrópolis (bairro Valparaíso). Telefone: (24) 2242-0313
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Throne of Fátima
Rua Padre Moreira
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Este monumento foi inaugurado em 12 de Outubro de 1947 pelo Frei José Pedreira de Castro. Conta-se que no dia da inauguração o céu estava lindo, com nuvens e um lindo arco-íris. A construção foi realizada mediante donativos populares e festas religiosas, em um trabalho que movimentou toda a comunidade. O projeto arquitetônico é de Heitor da Silva Costa, mesmo arquiteto do Cristo Redentor. A escultura veio da Itália. A atração turística é majestosa, com 14 metros de altura. Na parte inferior do trono existe uma capela com um altar e as imagens de São José, Sagrado Coração de Jesus e Nossa Senhora de Fátima. A imagem de Nossa Senhora possui 3,5 metros de altura e 4 toneladas. Localização O Trono de Fátima está localizado no centro da cidade. Pela manhã, os raios de sol proporcionam um lindo espetáculo e do alto do trono é possível ver as belas cadeias de montanhas, o rio Piabanha e seus afluentes, a Catedral São Pedro de Alcântara e as principais igrejas da cidade. Independente da religião e crença, vale a pena a visita. O local é lindo para fotografar e relaxar. Os horários para visitação são de segunda a sexta (08h às 17h) e finais de semana (08h às 18h) com entrada gratuita. Endereço: Área de Proteção Ambiental da Região Serrana de Petrópolis (bairro Valparaíso). Telefone: (24) 2242-0313
Construção em estilo neogótico francês. No seu interior destaca-se o Mausoléu onde estão os restos mortais da Família Imperial (dom Pedro II, dona Teresa Cristina, Princesa Isabel e Conde D`Eu, seu primogênito D. Pedro de Alcântara e sua esposa D. Elisabeth) e também podem ser vistas esculturas de Jean Magrou, Bertozzi, vitrais e pinturas de Carlos Oswald. O altar gótico contém relíquias de São Magno, Santa Aurélia e Santa Tecla, trazidas de Roma pelo Cardeal D. Sebastião Leme. As portas principais pesam 2.400 kg cada. No seu interior existem obras esculpidas em mármore de Carrara, destacando- se a Capela Imperial que está situada à direita na entrada principal da Catedral, em mármore, ônix e bronze onde está o sepulcro com relíquias dos Santos Mártires, São Magno, Santa Aurélia e Santa Thecla. No local existem pertences e fragmentos de sítios caros a D. Pedro II, como por exemplo a cruz central, que é de granito preto da Tijuca. No centro da capela está a lápide de mármore de Carrara, pesando quase três toneladas, com as estátuas jacentes do Imperador D. Pedro II e Dona Teresa Cristina. Ao fundo, nas laterais, as estátuas jacentes da Princesa Isabel e do Conde D’Eu. Em frente à Capela Imperial encontra-se o batistério com a pia batismal proveniente da antiga Igreja Matriz (1848). O padroeiro da igreja é São Pedro de Alcântara, venerado como protetor da monarquia, instituído por D. Pedro I como patrono do Império Brasileiro. Sua festa é celebrada no dia 19 de outubro e não deve ser confundida com a de São Pedro Apóstolo, festejado no dia 29 de junho. D. Pedro II - O último Imperador do Brasil Ajustado aos pilares de elevação da torre acha-se o órgão projetado e construído no Rio de Janeiro pelo artista Guilherme Berner (introdutor da indústria do órgão no Brasil). Foi doação feita pela Sra. Olga Rheingantz de Porciúncula. funciona por sistema eletropneumático e é acionado por um grupo motor-ventilador-dínamo de 2HP. Todo mobiliário do templo é de época, trabalhado a mão em jacarandá. Em frente a Capela Imperial encontra-se o batistério. A simples pia batismal é proveniente da antiga Igreja Matriz (1848). O tampo de bronze é moderno (1934), já que o original no transporte para a nova igreja caiu e quebrou. Ao lado do batistério há uma imagem de Santo Antônio dos Pobres, esculpida por Denis Cross. O padroeiro escolhido para a Catedral foi São Pedro de Alcântara, venerado como protetor da monarquia e que fora instituído como patrono oficial do Império Brasileiro por D. Pedro I. Sua festa é celebrada no dia 19 de outubro e ele não deve ser confundido com São Pedro Apóstolo, festejado no dia 29 de junho. Até hoje estão em seu interior, os restos mortais de Dom Pedro II, Dona Teresa Cristina, Conde d`Eu e Princesa Isabel. Visitação: diariamente das 7h30 -17h30 domingo 8h30 as 20h. Missa: segunda a sábado 08h, domingo 09h30, 11h30 e 18h30. Entrada franca. Não há visitação na torre.
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Kathedrale des heiligen Petrus in Alcantara
60-252 Rua São Pedro Alcântara
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Construção em estilo neogótico francês. No seu interior destaca-se o Mausoléu onde estão os restos mortais da Família Imperial (dom Pedro II, dona Teresa Cristina, Princesa Isabel e Conde D`Eu, seu primogênito D. Pedro de Alcântara e sua esposa D. Elisabeth) e também podem ser vistas esculturas de Jean Magrou, Bertozzi, vitrais e pinturas de Carlos Oswald. O altar gótico contém relíquias de São Magno, Santa Aurélia e Santa Tecla, trazidas de Roma pelo Cardeal D. Sebastião Leme. As portas principais pesam 2.400 kg cada. No seu interior existem obras esculpidas em mármore de Carrara, destacando- se a Capela Imperial que está situada à direita na entrada principal da Catedral, em mármore, ônix e bronze onde está o sepulcro com relíquias dos Santos Mártires, São Magno, Santa Aurélia e Santa Thecla. No local existem pertences e fragmentos de sítios caros a D. Pedro II, como por exemplo a cruz central, que é de granito preto da Tijuca. No centro da capela está a lápide de mármore de Carrara, pesando quase três toneladas, com as estátuas jacentes do Imperador D. Pedro II e Dona Teresa Cristina. Ao fundo, nas laterais, as estátuas jacentes da Princesa Isabel e do Conde D’Eu. Em frente à Capela Imperial encontra-se o batistério com a pia batismal proveniente da antiga Igreja Matriz (1848). O padroeiro da igreja é São Pedro de Alcântara, venerado como protetor da monarquia, instituído por D. Pedro I como patrono do Império Brasileiro. Sua festa é celebrada no dia 19 de outubro e não deve ser confundida com a de São Pedro Apóstolo, festejado no dia 29 de junho. D. Pedro II - O último Imperador do Brasil Ajustado aos pilares de elevação da torre acha-se o órgão projetado e construído no Rio de Janeiro pelo artista Guilherme Berner (introdutor da indústria do órgão no Brasil). Foi doação feita pela Sra. Olga Rheingantz de Porciúncula. funciona por sistema eletropneumático e é acionado por um grupo motor-ventilador-dínamo de 2HP. Todo mobiliário do templo é de época, trabalhado a mão em jacarandá. Em frente a Capela Imperial encontra-se o batistério. A simples pia batismal é proveniente da antiga Igreja Matriz (1848). O tampo de bronze é moderno (1934), já que o original no transporte para a nova igreja caiu e quebrou. Ao lado do batistério há uma imagem de Santo Antônio dos Pobres, esculpida por Denis Cross. O padroeiro escolhido para a Catedral foi São Pedro de Alcântara, venerado como protetor da monarquia e que fora instituído como patrono oficial do Império Brasileiro por D. Pedro I. Sua festa é celebrada no dia 19 de outubro e ele não deve ser confundido com São Pedro Apóstolo, festejado no dia 29 de junho. Até hoje estão em seu interior, os restos mortais de Dom Pedro II, Dona Teresa Cristina, Conde d`Eu e Princesa Isabel. Visitação: diariamente das 7h30 -17h30 domingo 8h30 as 20h. Missa: segunda a sábado 08h, domingo 09h30, 11h30 e 18h30. Entrada franca. Não há visitação na torre.
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Wachsfigurenmuseum Petropolis
35 Av. Barão de Amazonas
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A Casa da Ipiranga também conhecida como Casa dos Sete Erros ou ainda Mansão de Tavares Guerra e Casa Petrópolis,[1] localiza-se na cidade de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Atração turística da cidade, o seu apelido decorre de pequenas diferenças entre os telhados e as janelas dos lados esquerdo e direito do seu alçado principal (fachada).[2] Desde 2006 está aberta às visitas do público.[3][4][5]  Casa da Ipiranga. Erguida em 1884, a casa foi a residência da família do financista José Tavares Guerra, construtor do imóvel, e ainda pertence à família.[2] Tavares Guerra também idealizou o projeto da casa, construída pelo engenheiro alemão Karl Spangenberger. Nas obras foi utilizada mão-de-obra de imigrantes alemães em lugar da escrava. A casa mantém suas características originais,[2] com alguns espaços requalificados, como por exemplo a cocheira, que, transformada em bistrô, conserva as divisórias do estábulo e até mesmo os cochos com alfafa para os animais. A sala de jantar, toda revestida em madeira de jacarandá, é utilizada para concertos e tem como melhor definição a do compositor maranhense César Nascimento:"É um grande violão". Foi ainda a primeira residência em Petrópolis a empregar luz elétrica, em 1896.[6]
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Casa do 7 erros
716 Av. Ipiranga
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A Casa da Ipiranga também conhecida como Casa dos Sete Erros ou ainda Mansão de Tavares Guerra e Casa Petrópolis,[1] localiza-se na cidade de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Atração turística da cidade, o seu apelido decorre de pequenas diferenças entre os telhados e as janelas dos lados esquerdo e direito do seu alçado principal (fachada).[2] Desde 2006 está aberta às visitas do público.[3][4][5]  Casa da Ipiranga. Erguida em 1884, a casa foi a residência da família do financista José Tavares Guerra, construtor do imóvel, e ainda pertence à família.[2] Tavares Guerra também idealizou o projeto da casa, construída pelo engenheiro alemão Karl Spangenberger. Nas obras foi utilizada mão-de-obra de imigrantes alemães em lugar da escrava. A casa mantém suas características originais,[2] com alguns espaços requalificados, como por exemplo a cocheira, que, transformada em bistrô, conserva as divisórias do estábulo e até mesmo os cochos com alfafa para os animais. A sala de jantar, toda revestida em madeira de jacarandá, é utilizada para concertos e tem como melhor definição a do compositor maranhense César Nascimento:"É um grande violão". Foi ainda a primeira residência em Petrópolis a empregar luz elétrica, em 1896.[6]
Mais de 2000 lojas para suas compras e presente
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Rua Teresa
Nº 2 R. 24 de Maio
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Passeio turístico

Ótimo lugar para curtir um por do sol !
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Rampa de voo-livre do Parque São Vicente (Petropolis/RJ)
260 R. Paula Buarque
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Ótimo lugar para curtir um por do sol !
Lindo visual
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Freiflugrampe von Simeria
810 R. Manoel Francisco de Paula
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