Guia de locais a visitar

Paula
Guia de locais a visitar

Passeio turístico

A Serra do Socorro destaca-se da envolvente e apresenta elementos com valor patrimonial em termos naturais, históricos, culturais e paisagísticos.
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Serra Do Socorro
Estrada da Serra do Socorro
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A Serra do Socorro destaca-se da envolvente e apresenta elementos com valor patrimonial em termos naturais, históricos, culturais e paisagísticos.
Estamos no coração das Linhas de Torres O Forte do Alqueidão, também referido como Forte Grande, localiza-se a cerca de 2 quilómetros a sul de Sobral de Monte Agraço. É uma das principais 152 estruturas fortificadas construídas sob a orientação do general Wellington, comandante das tropas luso-britânicas no período das invasões francesas, com o intuito de defender Lisboa das tropas napoleónicas. A 439 metros acima do nível do mar, no alto da serra de Monte Agraço, integra um conjunto de oito fortificações (fortes e redutos) na região do concelho, que integravam a 1ª das chamadas Linhas de Torres, cujo papel foi decisivo na vitória luso-britânica à época da 3ª invasão francesa do país. De sua posição o visitante descortina uma magnífica vista da paisagem envolvente, alcançando mesmo, em dias claros, a serra de Sintra e as Portas do Sol, no Castelo de Santarém. Neste forte estava instalado o posto de comando das Linhas, uma vez que se encontrava na cota mais alta de todo o sistema, adiante do qual se estendia o campo de batalha esperado. Dispunha de contato visual direto com a serra do Socorro, onde se articulavam os sinais de comunicação tanto para a zona de Torres Vedras como para o litoral. O sítio foi desmatado, permitindo apreciar as posições de artilharia, as trincheiras e os fossos que reforçavam o complexo defensivo.
Forte do Alqueidão
2590 R. da Fonte Nova
Estamos no coração das Linhas de Torres O Forte do Alqueidão, também referido como Forte Grande, localiza-se a cerca de 2 quilómetros a sul de Sobral de Monte Agraço. É uma das principais 152 estruturas fortificadas construídas sob a orientação do general Wellington, comandante das tropas luso-britânicas no período das invasões francesas, com o intuito de defender Lisboa das tropas napoleónicas. A 439 metros acima do nível do mar, no alto da serra de Monte Agraço, integra um conjunto de oito fortificações (fortes e redutos) na região do concelho, que integravam a 1ª das chamadas Linhas de Torres, cujo papel foi decisivo na vitória luso-britânica à época da 3ª invasão francesa do país. De sua posição o visitante descortina uma magnífica vista da paisagem envolvente, alcançando mesmo, em dias claros, a serra de Sintra e as Portas do Sol, no Castelo de Santarém. Neste forte estava instalado o posto de comando das Linhas, uma vez que se encontrava na cota mais alta de todo o sistema, adiante do qual se estendia o campo de batalha esperado. Dispunha de contato visual direto com a serra do Socorro, onde se articulavam os sinais de comunicação tanto para a zona de Torres Vedras como para o litoral. O sítio foi desmatado, permitindo apreciar as posições de artilharia, as trincheiras e os fossos que reforçavam o complexo defensivo.
O último monumento Manuelino a ser construído Situada na região Oeste do Distrito de Lisboa, concelho de Sobral de Monte Agraço, esta Igreja manuelina é Monumento Nacional, e merece uma visita. Inicialmente designada por igreja de Nossa Senhora da Piedade e Santo Quintino, esta magnífica obra Manuelina teve a sua construção iniciada em 1520, quiçá sobre a obra de 1220 denominada de Santa Maria de Monte Agraço. A sua construção foi lenta, como se pode verificar pelas datas de conclusão da capela que comunica com a fachada sul, 1532, ou pela data constante no baptistério, 1592, sendo que o revestimento de azulejo interior foi iniciado em 1612, é portanto o último monumento Manuelino a ser construído.
Igreja de São Quintino
Largo Dom Manuel Primeiro
O último monumento Manuelino a ser construído Situada na região Oeste do Distrito de Lisboa, concelho de Sobral de Monte Agraço, esta Igreja manuelina é Monumento Nacional, e merece uma visita. Inicialmente designada por igreja de Nossa Senhora da Piedade e Santo Quintino, esta magnífica obra Manuelina teve a sua construção iniciada em 1520, quiçá sobre a obra de 1220 denominada de Santa Maria de Monte Agraço. A sua construção foi lenta, como se pode verificar pelas datas de conclusão da capela que comunica com a fachada sul, 1532, ou pela data constante no baptistério, 1592, sendo que o revestimento de azulejo interior foi iniciado em 1612, é portanto o último monumento Manuelino a ser construído.
As magníficas praias da Ericeira ficam a cerca de 30' de carro. Ricas em Iodo são locais fantásticos para usufruir da maresia típica desta região. De verão para apanhar sol e tomar uns bons banhos ou de Inverno para passear são locais que me fazem sentir muito bem, em comunhão com a natureza.
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Praia da Foz
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As magníficas praias da Ericeira ficam a cerca de 30' de carro. Ricas em Iodo são locais fantásticos para usufruir da maresia típica desta região. De verão para apanhar sol e tomar uns bons banhos ou de Inverno para passear são locais que me fazem sentir muito bem, em comunhão com a natureza.
Santa Cruz fica a cerca de 30' de carro. Tem praias imensas onde pode fazer incríveis passeios a pé.
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Strand von Santa Cruz
11 R. da Azenha
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Santa Cruz fica a cerca de 30' de carro. Tem praias imensas onde pode fazer incríveis passeios a pé.
'Mafra é uma Vila. É uma vila conhecida pelo seu Monumento, um grande monumento de pedra. Mafra é Mármore. Mafra é, no dizer de um viajante suíço (Merveilleux) do século XVIII, a “metamorfose do ouro em pedra”. Mafra é Arte. Arte cosmopolita. Arte com magnificência. Mafra é Arte com sentido - a cenificação, o espectáculo e a representação do poder. Mafra é o esplendor do Barroco! Estamos perante o monumento português que melhor reflecte o que podemos chamar de Obra de Arte Total: arquitectura, escultura, pintura, música, livros, têxteis… enfim, um património tipologicamente diversificado, coerentemente pensado e criteriosamente encomendado para este Palácio/Convento/Basílica/Tapada e que aqui configura uma realidade única. Com efeito, numa área com cerca de 40.000 m2, temos implantado um notável projecto de arquitectura que foi executado sem hiatos nem soluções de remedeio. De facto, aqui tudo é marcado por um cunho de qualidade que só a generosidade joanina podia e sabia exigir: excelência de materiais, soluções arrojadas e requinte de execução. A Arquitectura modela funcionalidades ligadas por quilómetros de corredores e mais de 150 escadarias. A Engenharia perpassa por todo o monumento, desde o zimbório aos subterrâneos. Para Mafra, escolheram-se os melhores e escolheu-se do melhor: Ludovice e Custódio Vieira na arquitectura, Francesco Trevisani e André Gonçalves na pintura, Volkmar Machado e Domingos Sequeira na pintura mural, Carlo Monaldi e Machado de Castro na escultura, Witlockx e Levache nos carrilhões, Peres Fontanes e Machado Cerveira nos órgãos são alguns daqueles que contribuíram para configurar este património. Quando visitamos este monumento sentimos que é uma experiência diferente. Diferente porque as singularidades que aqui são vivenciáveis não têm paralelo em qualquer outro sítio: um complexo Hospitalar do século XVIII, dois Carrilhões monumentais do século XVIII, um conjunto (único) de Seis Órgãos de tubos e uma das que, por muitos, é considerada como sendo a mais bonita Biblioteca histórica do mundo configuram este património que, na sua génese, é um Convento franciscano, um Palácio do Rei, um Palácio da Rainha, uma Biblioteca, uma Basílica e uma Tapada.' http://www.palaciomafra.gov.pt/pt-PT/Apresentacao/ContentList.aspx
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Mafra National Palace
Terreiro Dom João V
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'Mafra é uma Vila. É uma vila conhecida pelo seu Monumento, um grande monumento de pedra. Mafra é Mármore. Mafra é, no dizer de um viajante suíço (Merveilleux) do século XVIII, a “metamorfose do ouro em pedra”. Mafra é Arte. Arte cosmopolita. Arte com magnificência. Mafra é Arte com sentido - a cenificação, o espectáculo e a representação do poder. Mafra é o esplendor do Barroco! Estamos perante o monumento português que melhor reflecte o que podemos chamar de Obra de Arte Total: arquitectura, escultura, pintura, música, livros, têxteis… enfim, um património tipologicamente diversificado, coerentemente pensado e criteriosamente encomendado para este Palácio/Convento/Basílica/Tapada e que aqui configura uma realidade única. Com efeito, numa área com cerca de 40.000 m2, temos implantado um notável projecto de arquitectura que foi executado sem hiatos nem soluções de remedeio. De facto, aqui tudo é marcado por um cunho de qualidade que só a generosidade joanina podia e sabia exigir: excelência de materiais, soluções arrojadas e requinte de execução. A Arquitectura modela funcionalidades ligadas por quilómetros de corredores e mais de 150 escadarias. A Engenharia perpassa por todo o monumento, desde o zimbório aos subterrâneos. Para Mafra, escolheram-se os melhores e escolheu-se do melhor: Ludovice e Custódio Vieira na arquitectura, Francesco Trevisani e André Gonçalves na pintura, Volkmar Machado e Domingos Sequeira na pintura mural, Carlo Monaldi e Machado de Castro na escultura, Witlockx e Levache nos carrilhões, Peres Fontanes e Machado Cerveira nos órgãos são alguns daqueles que contribuíram para configurar este património. Quando visitamos este monumento sentimos que é uma experiência diferente. Diferente porque as singularidades que aqui são vivenciáveis não têm paralelo em qualquer outro sítio: um complexo Hospitalar do século XVIII, dois Carrilhões monumentais do século XVIII, um conjunto (único) de Seis Órgãos de tubos e uma das que, por muitos, é considerada como sendo a mais bonita Biblioteca histórica do mundo configuram este património que, na sua génese, é um Convento franciscano, um Palácio do Rei, um Palácio da Rainha, uma Biblioteca, uma Basílica e uma Tapada.' http://www.palaciomafra.gov.pt/pt-PT/Apresentacao/ContentList.aspx
D. João V, o “Rei Magnânimo” (1689-1750), mandou construir um Palácio-Convento na Vila de Mafra em cumprimento da promessa que fez, caso a Rainha lhe desse descendência. A Real Tapada de Mafra foi criada em 1747 com o objectivo de proporcionar um adequado envolvimento ao Monumento, de constituir um espaço de recreio venatório do Rei e da sua corte e ainda de fornecer lenha e outros produtos ao Convento. Com uma área de 1200 hectares, a Real Tapada de Mafra era rodeada por um muro de alvenaria de pedra e cal, com uma extensão de 21 Km. Tem a sua disposição um conjunto de experiências que pode realizar na Tapada. Passeios pedestres, de comboio, passeios de bicicleta, demonstrações de aves e abelhas... a minha preferida é o pic-nic com passeio pedestre. A Tapada é sempre uma descoberta em qualquer estação do ano. As cores quentes do Outono, a natureza em pausa no Inverno, o maravilhoso despertar da primavera ou o esplendor do verão são experiências que recomendo vivamente.
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Nationalpark Mafra
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D. João V, o “Rei Magnânimo” (1689-1750), mandou construir um Palácio-Convento na Vila de Mafra em cumprimento da promessa que fez, caso a Rainha lhe desse descendência. A Real Tapada de Mafra foi criada em 1747 com o objectivo de proporcionar um adequado envolvimento ao Monumento, de constituir um espaço de recreio venatório do Rei e da sua corte e ainda de fornecer lenha e outros produtos ao Convento. Com uma área de 1200 hectares, a Real Tapada de Mafra era rodeada por um muro de alvenaria de pedra e cal, com uma extensão de 21 Km. Tem a sua disposição um conjunto de experiências que pode realizar na Tapada. Passeios pedestres, de comboio, passeios de bicicleta, demonstrações de aves e abelhas... a minha preferida é o pic-nic com passeio pedestre. A Tapada é sempre uma descoberta em qualquer estação do ano. As cores quentes do Outono, a natureza em pausa no Inverno, o maravilhoso despertar da primavera ou o esplendor do verão são experiências que recomendo vivamente.